Hoje eu realmente entendi o sentido da palavra "Gratidão".
Não tem sido dias fácies.
As dores apareceram com mais frequências e a falta de vontade de levantar da cama quase nunca me permitem viver.
A rotina já deixou de ser significante e passou a ser o maior peso dos meus dias.
Todos os dias são batalhas pequenas para conseguir lavar o rosto e colocar a máscara de que está tudo bem.
A saudade passou a tomar conta de tudo, a lembrança começou a machucar toda vez que eu respiro fundo fingindo não lembrar do que aconteceu.
E apesar de tudo, ele continua ali.
Continua com o colo aconchegante.
Continua com as melhores histórias de amor.
Continua com a mesma serenidade no olhar.
Ele me fez a melhor parte de mim, me fez cair e me fez levantar.
Não estão sendo dias fácies.
A dor aperta em todos os sentidos.
A dor esmaga.
A saudade esmaga.
A lembrança, essa enlouquece.
Mas ele, ele continua ali...
Ele continua a nossa história quando eu não consigo continuar,
Ele escreve todos os momentos, quando eu não tenho forças pra escreve.
Ele encanta.
Ele sorri.
Ele continua ali.
Ele continua sendo a melhor história a ser escrita.
Ele continua sendo a melhor parte de mim.
Ele continua acalmando toda a dor que está em mim.
Ele continua sendo a única coisa que importa.
Ele continua sendo o meu final feliz.
domingo, 15 de maio de 2016
domingo, 10 de abril de 2016
8.4.16
Achei que seria um outro dia qualquer.
Acordei 6 hrs da manhã, levantei e vivi meu dia como o de comum.
Havia uma certa ansiedade lá no fundo, mas acabei esquecendo com aqueles vários prazos jogados em cima da mesa para fazer.
Te peguei no meio daquele caos que é o fim da tarde, sextas-feiras sempre são tumultuadas, todo mundo querendo fugir da semana degastante.
E lá estávamos nós dois, dirigindo, xingando os outros carros. Acabamos criando uma super conexão para esses momentos.
Convites na mão, fila gigante e algumas latas de cerveja na mão.
Era só eu e você e aquela multidão.
Tudo apertado, tudo lotado, várias músicas sendo tocadas sem nenhum sentindo.
E eu e você.
As luzes brilharam, as músicas esperadas começaram, o suor pingava no show, as danças se espalharam pelo corpo e tudo começou a fazer sentido.
Eu sabia que você estava ali.
Me segurando pela cintura.
Trançando seus dedos nos meus.
Cantando cada música.
A melhor conexão já sentida.
O mundo simplesmente parou, as pessoas ficaram invisíveis, as luzes diminuíram, a música ficou alta.
E eu e você, apenas, no meio da pista, dançando.
Só nós dois.
Sem mais ninguém.
O coração apertou, as pernas ficaram bambas e tudo fez sentido.
As palavras não definem aquele momento.
Apenas a sensação.
A lembrança.
A cocega dentro da garganta.
A vontade de gritar.
A liberdade.
A saudade.
E lá, estava apenas eu e você.
Eu e o meu mundo todo.
Eu e a minha coragem.
Eu e a minha força.
Eu e você.
Nú de qualquer sentimento, nú de qualquer medo, nú de qualquer rotina.
Apenas eu e você.
Acordei 6 hrs da manhã, levantei e vivi meu dia como o de comum.
Havia uma certa ansiedade lá no fundo, mas acabei esquecendo com aqueles vários prazos jogados em cima da mesa para fazer.
Te peguei no meio daquele caos que é o fim da tarde, sextas-feiras sempre são tumultuadas, todo mundo querendo fugir da semana degastante.
E lá estávamos nós dois, dirigindo, xingando os outros carros. Acabamos criando uma super conexão para esses momentos.
Convites na mão, fila gigante e algumas latas de cerveja na mão.
Era só eu e você e aquela multidão.
Tudo apertado, tudo lotado, várias músicas sendo tocadas sem nenhum sentindo.
E eu e você.
As luzes brilharam, as músicas esperadas começaram, o suor pingava no show, as danças se espalharam pelo corpo e tudo começou a fazer sentido.
Eu sabia que você estava ali.
Me segurando pela cintura.
Trançando seus dedos nos meus.
Cantando cada música.
A melhor conexão já sentida.
O mundo simplesmente parou, as pessoas ficaram invisíveis, as luzes diminuíram, a música ficou alta.
E eu e você, apenas, no meio da pista, dançando.
Só nós dois.
Sem mais ninguém.
O coração apertou, as pernas ficaram bambas e tudo fez sentido.
As palavras não definem aquele momento.
Apenas a sensação.
A lembrança.
A cocega dentro da garganta.
A vontade de gritar.
A liberdade.
A saudade.
E lá, estava apenas eu e você.
Eu e o meu mundo todo.
Eu e a minha coragem.
Eu e a minha força.
Eu e você.
Nú de qualquer sentimento, nú de qualquer medo, nú de qualquer rotina.
Apenas eu e você.
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